Quando por algum motivo voltamos ao passado para procurar respostas às mudanças de nossos objetivos presentes, a inteligência nos faz perceber quão é simples o olhar para o futuro da vida do Universo.
Em nossa tela de pensamento parece fácil recriar o passado com a imaginação. Entretanto, o céu límpido e o mar do passado não mais existem no futuro material.
Até uma praia bonita do Brasil com belas mulheres a se banhar, com toda aquela areia branca ofuscante pelo Sol e todas as cores ao redor se modificam no dia-a-dia do progresso que olha o futuro. Onde as roupas de banho ganharam tecnologia e as cores desde o vermelho, amarelos, azuis, se modificaram em cores sintéticas. E, me parece natural, dentro da evolução da humanidade, mas perde-se um pouco da nostalgia do passado da formação da sociedade. Assim, esta evolução nos indica um caminho no tempo que é, acredito, um mais perfeito aproveitamento das coisas materiais para a busca de aprimores resultados energéticos para o ser humano e seu conforto.
Quando Cristóvão Colombo navegou o Atlântico deparou-se com infindáveis dificuldades.
Marco Polo, também, ao descobrir coisas desconhecidas para a Europa de sua época, sentiu dificuldades.
Porque homens como eles, e são muitos, nos deixaram tal legado em meio a tantas dificuldades?
Quando o futuro chegará para dar melhor conhecimento às intenções humanas?
Como haveremos de cuidar de nosso caminho. Tanto o do passado, quanto o do futuro?
Atualmente os viajantes pesquisam em seus computadores as rotas que deverão seguir, escovam os dentes e são “Diet”. Muitos trabalham bastante para descobrir o que o astronauta, em sua naturalidade, Doug Wheelock, na expedição 24, em caminhada espacial descobriu. Ele simplesmente disse: “As cores da Terra apenas explodem em você como se elas saíssem do planeta”.
E os pesticidas, herbicidas, e outros não catalogados venenos, que produzem doenças ao diminuir a imunologia humana. Só para mudar o foco da realidade e fazermos pensar mais amplamente na Terra aqui de baixo.
Que forma de controle poderemos ter para aguentar tanto veneno e mesmo assim, produzir o que se precisa para sobreviver?
Atualmente muitos cientistas se esforçam em descobrir novos caminhos. Cada qual com a sua abertura racional. Mas, e se a lógica humana não for tão lógica assim?
Controlamos o fogo porque ele nos aquece e nos causa bem, prazer. Não queremos o gelo frio para pesquisar. Será que controlar o gelo colocaria nossos automóveis e fábricas numa forma menos poluidora ao planeta Terra? Será que Vesta, dos antigos gregos, seria tão cruel a ponto de aniquilar o homem?
Vemos pela internet os povos em guerra em tempo real. A fome persegue a humanidade. Não por falta de terra para plantar, mas por latitude, longitude e atitude política. Água, por enquanto eles ainda tem. Não morrem de sede. Poderá acontecer além de 2025? Hoje um bilhão de seres humanos não tem a quantidade mínima de água para sobreviver no dia-a-dia.
Pode ser que este meu pequeno e, talvez, inócuo legado não chegue a fazer sensacionalismo diante das autoridades. Apenas um esboço de mentes mais brilhantes que a minha. Que as produções industriais agrícolas comprometem o abastecimento de água com a poluição dos mananciais poderá se tornar uma verdade concreta e quando acontecer o humano vai sofrer com a escassez. O futuro se avizinha. Será que poderemos ludibriá-lo?
Quem sabe estejamos de frente a um novo ovo de Colombo com as naves espaciais. Com as equações einsteinianas e método Stock que desvendam algo de melhor para a humanidade. Então pode ser que um dia eu descansarei em paz enganado pela procura do que não se pode ter por destino. Desta forma renovo e sinto a diferença que existe na natureza do tempo. Pode ser, ainda, que eu fique triste por não alcançar o que desejo como sendo um pacto pela Lei da Vida e continuar a lutar pela espécie de seleção natural dos humanos nesta Terra.
Vocês ainda terão que ler mais. Procurar mais. Se aventurar mais. E de acordo com suas consequências científicas até reler e guardar tudo na memória, para só então poderem imaginar parte do futuro da raça humana. Vão descobrir que existe uma competição biológica e química em tudo. Estas considerações resumidas são tópicos indispensáveis para a prática agrícola e suas interações. Então, as pesquisas surgidas destas informações de conhecimento serão de terceira geração. Nem a do passado nem a do presente, mas a do futuro.
Algo mais holístico. Menos agressivo. Mais natural. Mais coerente com a proteção do solo, paisagem e recursos hídricos. Só assim, valerá sair na frente e ter uma chance de sobreviver no espaço.